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Serviços Terranálises - Análise de Corretivos Agrícolas

01 ago 2022

Análise de corretivos agrícolas ajuda a garantir alta produtividade e sustentabilidade ambiental.
Saiba mais sobre a análise de corretivos agrícolas.


Cuidar da terra, plantar, colher, vender e alimentar a população, de perto e de longe. Este é o principal objetivo de um empreendimento agrícola. Este passo a passo até parece simples para quem não está envolvido diariamente com a lavoura. Mas a verdade é que cuidar da terra exige muito do agricultor. E uma das importantes tarefas é fazer a análise de corretivos agrícolas.

Essa verificação tem o propósito de equilibrar os nutrientes do solo e, assim, trazer mais eficiência à produção. Uma maior produtividade, garante também maior lucratividade para o empreendedor rural. Sendo assim, a análise de corretivos agrícolas torna-se essencial para o agricultor.

A eficiência na produção agrícola
A lavoura brasileira tem a linda missão de alimentar com segurança toda a população local. Ela também fornece alimentos e matéria-prima para outros países ao redor do mundo. São milhões de pessoas que dependem dela diariamente, tanto para obter alimento, quanto para trabalhar.

Contudo, é imprescindível que o agronegócio brasileiro garanta a sua própria sobrevivência e sustentabilidade. Ou seja, a produção precisa ser suficiente e lucrativa para o empreendedor.

Caso contrário, os negócios deixam de ser atrativos para o trabalhador, e se tornam insustentáveis. Neste cenário, além dos prejuízos e risco de desabastecimento, milhares de empregos diretos e indiretos deixam de existir.

Portanto, é crucial que o empreendimento agrícola garanta eficiência em todos os seus processos. E para que isto aconteça, diversas análises são necessárias. O intuito dessas análises é garantir que a terra possua qualidade e potencial de produtividade.

Conheça as análises
A primeira delas é a análise de solo, que aponta o estado atual da área onde se encontra a plantação. Essas análises apontam as características físicas e químicas do solo, considerada fator determinante para o sucesso dos negócios.

A análise de solo permite ao produtor rural conhecer os nutrientes disponíveis no solo que pretende cultivar. Ela demonstra se aquela terra tem potencial para produzir em níveis satisfatórios através de uma interpretação dos resultados. Se não houver, esta análise identifica como, quando e em que níveis devem ocorrer as intervenções de correção.

Neste tipo de análise são verificados: os macro e os micronutrientes; granulometria, boro e enxofre. Além deles, a condutividade elétrica e o extrato de saturação também têm seus níveis analisados.

Diferentemente da análise de solo, que ocorre antes da semeadura, a análise química de tecido vegetal acontece antes e após a colheita. É a partir desta análise que o agricultor pode identificar se a planta apresenta ou não problemas nutricionais.

Se os níveis nutricionais das plantas estiverem abaixo dos indicados, o produtor precisa adotar medidas para correção. Juntamente com a análise de solo, a análise foliar fornece informações bastante relevantes sobre a cultura a ser analisada.

Este tipo de análise é um dos métodos mais utilizados para avaliar o teor de nutrientes no tecido vegetal. Ela ajuda a identificar as possíveis deficiências de nutrientes, além de apontar os níveis de toxicidade das plantas.

Na análise foliar são utilizadas folhas de qualquer cultura (tecido vegetal) para fazer a checagem. As análises realizadas aqui são de macronutrientes e de micronutrientes.

Logicamente, outros tipos de análises ambientais também contribuem para otimizar a produção agrícola e aumentar os rendimentos. Entre elas podemos citar as análises de efluentes líquidos e de água superficial, que podem contaminar a lavoura.

A intervenção humana para potencializar o solo
Se o produtor rural encontrar alguma dificuldade para a semente romper e a planta crescer, alguma intervenção é necessária. Isso pode acontecer se a semente estiver enfraquecida ou se estiver faltando nutrientes para a planta se desenvolver.

Esses fatores trazem prejuízos ao agricultor e ao faturamento da produção, podendo até mesmo inviabilizar a continuidade dos negócios. E é aí que surge, então, a necessidade de intervenção humana no terreno.

Essas ações servem para promover o equilíbrio de nutrientes, potencializando os processos de plantação e colheita. Este processo, denominado correção do solo, é fundamental para o sucesso da safra.

A correção do solo estimula o fortalecimento, o desenvolvimento e a proteção das plantas, fornecendo-lhes nutrientes suficientes. Porém, a recomendação não é somente aplicar um corretivo químico aleatoriamente.

A ação humana deve respeitar as necessidades e as demandas das plantas, assegurando a sustentabilidade ambiental É igualmente fundamental garantir a segurança alimentar de quem consome os produtos colhidos na lavoura. O excesso de corretivos agrícolas pode ser prejudicial não somente à plantação, bem como à saúde do ser humano e ao meio ambiente.

Todavia, quando aplicados da maneira e na quantidade corretas, os corretivos agrícolas ajudam a fortalecer o solo. A médio e a longo prazos, o acúmulo de nutrientes traz benefícios ao solo. Denominamos efeito residual a ação de correção da acidez do solo corresponde à duração da calagem ao longo do tempo.

O citado efeito residual depende de diversos fatores como a dosagem de corretivos agrícolas utilizada na calagem. O tipo de solo e de cultura, as adubações e a intensidade de uso do solo também influenciam.

A calagem como método de correção
A calagem tem grande influência sobre a eficácia dos fertilizantes na plantação, melhorando o ambiente radicular. Equilibrando o pH do solo, a calagem também contribui com a absorção dos nutrientes fornecidos pelos fertilizantes agrícolas.

O solo é ácido por conta da presença de H+ livres, elementos que são gerados por componentes ácidos que o solo possui. Ácidos orgânicos, fertilizantes nitrogenados, e outros são alguns destes componentes.

A aplicação de calcário tem o propósito de neutralizar a acidez do solo, que prejudica a absorção dos nutrientes pelas plantas. Quando isso ocorre, os custos da fertilização aumentam, diminuindo a lucratividade do produtor.

Na prática, a ação do ânion OH- é que promove a neutralização da acidez do terreno. E é justamente por isso que os corretivos de acidez aplicados no solo possuem elementos básicos que geram OH-.

A calagem consiste na incorporação de calcário pelo solo, que além de operar a neutralização, traz outras contribuições. Entre elas, listamos:

Fornece cálcio (CaO) e magnésio (MgO) ao solo;
Neutraliza o efeito fitotóxico do alumínio e do manganês;
Potencializa o efeito dos fertilizantes;
Auxilia no aumento da eficiência dos adubos;
Contribui com a produtividade e com a rentabilidade.

Além da calagem, existem outros processos de correção do solo, como a aplicação de gesso agrícola. O gesso no solo favorece a movimentação de cátions, e reduz os níveis de alumínio (Al³+) tóxico para as plantas. Isso ocorre pela formação do sulfato de alumínio (AlSO4) pouco absorvido pelas raízes .
A importância da análise de corretivos agrícolas
Contudo, é sempre importante destacar que em muitos casos não há a necessidade de intervenção antrópica. A necessidade ou não de calagem deve ser um dos principais aspectos a ser avaliado quando se interpreta uma análise de solo.

Existem tipos diferentes de calcário, e por se tratar de um mineral extraído de rochas, é fundamental analisar a sua composição. Os componentes do calcário agrícola podem variar de carga para carga, influenciando na sua atividade no solo.

A análise de corretivos agrícolas serve para obter um melhor aproveitamento da ação dos corretivos. Além do mais, a verificação laboratorial é essencial para o produtor não correr o risco de aplicar subdoses ou superdoses.

Portanto, a análise de corretivos agrícolas é o método mais eficiente e barato para garantir a aplicação correta da calagem. O processo de análise deve ser realizado antes da aplicação do calcário no solo.

A coleta de amostras de fertilizantes deve seguir o procedimento fornecido pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). É a Instrução Normativa Nº 53, de 23 de Outubro de 2013, que dá as indicações de como os procedimentos devem ocorrer. Os métodos variam conforme a quantidade de produto, a embalagem e a forma de acondicionamento dos elementos.

No Brasil, a legislação atual determina parâmetros para os corretivos agrícolas usados para equilibrar o pH do solo. Como características mínimas, esses corretivos devem passar:

100% Passante Peneira ABNT n° 10;
70% Passante Peneira ABNT n° 20;
50% Passante Peneira ABNT n° 50.

Em relação ao teor de umidade, o valor máximo permitido pelas regras para corretivos de acidez é de 10%.

Sendo assim, a análise de corretivos agrícolas determina os níveis de composição granulométrica e composição química (CaO, MgO). Além disso, ela aponta também se os níveis de Umidade e de Poder de Neutralização (PN) estão dentro dos padrões.

Terranálises: o laboratório ideal para suas análises de corretivos
O Terranálises Laboratório de Análises Ambientais oferece o melhor serviço de análises para o agricultor. Qualidade, transparência, agilidade e imparcialidade dos resultados apresentados são a nossa bandeira.

Para a realização de análises de corretivos agrícolas, seguimos os critérios da Instrução Normativa Nº 53/2013. Realizamos as seguintes análises:

Composição granulométrica
Composição química (CaO, MgO)
Umidade
Poder de neutralização (PN)

Nosso laboratório é acreditado pela ISO 17025:2017, na matriz Solo na área de atividade Agricultura e Pecuária.


Entre em contato com o Terranálises, e tire todas as suas dúvidas com os nossos especialistas. Aproveite também para solicitar um orçamento, e realizar a análise de corretivos agrícolas do seu solo.

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